hantony

tudo vai melhorar quando a maioria das pessos de bem forem mais ousadas que as canalhas;

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domingo, 21 de agosto de 2011


COMERCIAL TEOFILO “DISQUE CERVEJA GELADA”
21.08.2011
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Jr Dantas








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JD RESTAURANTE
21.08.2011
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Jr Dantas








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sexta-feira, 12 de agosto de 2011


Mossoró poderá receber sete dos mais perigosos traficantes cariocas

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policiaO Tribunal de Justiçado Rio de Janeiro autorizou ontem a transferência de sete dos mais perigosos traficantes cariocas.
Na noite de ontem a expectativa era de que as transferências aconteçam nesta sexta-feira (12) para o Presídio Federal de Mossoró (RN).
O governador do Rio, Sérgio Cabral(PMDB), disse ontem que pediu a transferência dos cinco traficantes presos na Fiocruz na madrugada da última quarta-feira (10). O tribunal acrescentou mais dois criminosos à lista.
Na noite da quarta, o serviço de inteligência da Polícia Militar alertou a Secretaria da Segurança Pública e a DPCA (Delegacia de Polícia à Criança e Adolescente) sobre uma possível invasão de um grupo de 20 criminosos armados com fuzis àquela delegacia.
Os criminosos detidos pela DPCA são Magno Fernando Soeiro Tatagiba de Sousa, o Magno da Mangueira; Jorge Alexandre Cândido Maria, o Sombra; Rodrigo Barbosa Marinho, o Rolinha ou Titio; Marcelo Bastos Fernandes, o Ratinho; e Marcelo da Silva Soares, o Macarrão. Eles foram levados para Bangu 1.
Além deste grupo, os juízes determinaram a transferência de Lúcio Mauro dos Passos, conhecido como Biscoito, preso na última sexta-feira, apontado como chefe do tráfico de drogas na Mangueira. Também foi pedida a transferência de Celso Pinheiro Pimenta, o Playboy, há 20 dias. Santos espera a resposta do presídio em Porto Velho (RO).
 

12/08/2011 13h40 - Atualizado em 12/08/2011 14h44

Pais falam sobre o desafio de criar os filhos após morte das companheiras

Eles contam as dificuldades de adaptação e as mudanças na rotina.
Esforços são recompensados pelo amor que sentem pelas crianças.

Do G1, em MS, PR, RJ e SP*
 O próximo domingo será o primeiro Dia dos Pais para um grupo de homens que perderam suas esposas em fatalidades e, agora, lidam com a responsabilidade de criar sozinhos os filhos. Esses pais falaram ao G1 sobre as dificuldades de adaptação e como sentem os esforços recompensados pelo amor das crianças.
Sobreviver a uma tragédia tornou mais intensa a relação de Wellington Guimarães, de 27 anos, e seu filho Nicolas. Eles ficaram mais de 15 horas esperando o resgate em meio aos escombros do desabamento da casa onde estavam, em Nova Friburgo, na Região Serrana do Rio, quando as chuvas atingiram a cidade em janeiro.
Durante o período em que permaneceu soterrado, Guimarães cavou a terra com as próprias mãos para chegar mais perto do filho. A mãe do menino, Renata, e a avó materna, Maria de Fátima, também estavam na casa, mas não resistiram.
“Ele é mais guerreiro do que eu, ele me ensina muita coisa. O pai que não presta atenção no filho, não vê o maior tesouro que tem ao lado”, diz.
O jeito tímido de Wellington se transforma com o sorriso do filho. “Ver o Nicolas é revitalizante, dá ânimo, não há como não cativar”, diz o pai, que volta a ser criança ao sentar-se no chão com o bebê para brincar de carrinho e com a girafa de pelúcia, os brinquedos preferidos do menino. “Ele também adora quando eu finjo que estou lutando com ele, coloco ele nas minhas costas, ele se diverte.”
Para o Dia dos Pais, Guimarães sonha que o pequeno Nicolas repita a palavra que disse pela primeira vez no Dia das Mães: papai. “Ele fala mamãe para tudo. Foi um presentão quando ele falou papai, ainda mais porque foi no Dia das Mães. Quem sabe ele não fala de novo, talvez ele esteja guardando para fazer essa surpresa para mim no Dia dos Pais”, afirma.
Presença constanteO vendedor Jorge Luiz Francisconi, de 26 anos, não esperava passar seu primeiro Dia dos Pais sem a mulher e ainda ter de contar com a ajuda de seus pais para criar o filho de 10 meses. A mulher dele, Rafaela, morreu em julho, quando oveículo em que estava foi atingido por outro dirigido por adolescentes que fugiam da polícia, em São Paulo. O bebê chegou a ficar ferido, mas se recuperou.
Desde a morte da mulher, Francisconi voltou para a casa dos pais e divide o tempo entre o trabalho e o esforço para fazer do filho, João Pedro, uma criança feliz. Pelas feições do menino, Francisconi parece cumprir bem o papel.
“Eu nunca imaginei ser pai solteiro, criar meu filho sem a mãe. Muito menos nessa situação. A gente nunca imagina essas coisas. Ele está sendo uma alegria, o motivo para a gente continuar a luta, porque é difícil. Ele está sempre comigo, não fico uma noite sem ele”, conta Jorge.
A presença de Rafaela também é constante. “Mostro fotos da mãe para ele. Esses dias eu mostrei e ele começou a chorar. Não acreditei. Ele colocou o dedinho em cima dela, reconheceu, aí virou para o lado, encostou em mim e começou a chorar.”
Francisconi lembra que a mulher era muito cuidadosa e detalhista com o filho – o que ele e sua mãe tentam repetir. “Na primeira semana [depois do acidente] ele estava muito tristinho, só queria dormir. Eu comecei a brincar, brincar, até arrancar o primeiro sorriso dele. Depois ele foi voltando ao normal.”
 Reviravolta
O motorista Claiton Bogado do Prado, 31 anos, também conta com a ajuda dos pais e da irmã para criar os dois filhos, Milena e Guilherme. A mulher dele, Roseleide, morreu há cinco meses, durante o parto do segundo filho do casal, em Campo Grande. Ele alega que a morte foi provocada por erro médico e, após entrar na Justiça, conseguiu que o hospital fossecondenado a contratar uma babá para cuidar das crianças. “Até agora não pagaram nada. O tempo vai passando e ele [Guilherme] vai crescendo. Nós temos que cuidar dele, não podemos esperar”, diz Prado.
Prado conta que sua vida deu uma reviravolta. Além de voltar para a casa dos pais, teve de aprender a trocar fraldas e preparar a mamadeira. “Mudou completamente a minha vida e a da minha família, mas eu tenho que continuar. Ela se foi, mas a gente tem duas crianças agora. Elas são a continuação da minha vida e a continuação da vida dela também”, desabafa o motorista. “Eu já vi que a minha vida tomou outro rumo. A gente tinha tantos planos que naquele sábado pararam. Daqui para frente, são novos sonhos.”
 Assim como Prado, Anderson da Silva Theodoro, de 33 anos, morador de Cianorte (PR), perdeu a esposa, Fabrícia, durante o parto do segundo filho do casal há nove meses. O bebê também morreu e, agora, ele se dedica a cuidar de Micaela, de 5 anos. Contando com a ajuda da família e as orientações de uma psicóloga, Theodoro e Micaela fortaleceram a relação de pai e filha.
“Eu encaro como se a minha esposa tivesse que ter ido lá para o céu cuidar do Otávio [o bebê] e eu fiquei aqui para cuidar da Micaela. Então, cada um cuida de um filho até que um dia a gente possa, quem sabe, se encontrar. E a vida continua, tem que ser assim”, explica. “A Micaela não será menos que qualquer outra criança por eu estar sozinho. Eu vou fazer de tudo para que ela não sinta diferença em nenhuma situação, em momento nenhum”.
Sensato e certo da responsabilidade da criação da filha, Anderson parece preparado para encarar a tarefa. “Eu sempre tento me colocar como pai dela, simplesmente o pai dela. Eu não quero ocupar o papel da mãe. Eu acredito que ela deva crescer naturalmente. A minha intenção é ser o pai, apesar, de ver que eu estou ocupando mais do que isso”, reflete.

12/08/2011 13h40 - Atualizado em 12/08/2011 14h12

Garotos de programa brasileiros são maioria em saunas na Espanha, diz ONG

De acordo com a polícia, houve um aumento de brasileiros dedicando-se à prostituição na Espanha.

Da BBC
Detenção da primeira quadrilha de prostituição masculina na Espanha, em 2010 (Foto: Polícia Nacional da Espanha/Ministério do Interior)Detenção da primeira quadrilha de prostituição
masculina na Espanha, em 2010 (Foto: Polícia
Nacional da Espanha/Ministério do Interior)
Jovens brasileiros dominam o mercado de prostituição masculina na Espanha, especialmente nas saunas gays de cidades como Madri, Barcelona e Ibiza, segundo uma pesquisa de uma ONG espanhola divulgada no início deste mês.
De acordo com o relatório do Coletivo de Lésbicas, Gays, Transexuais e Bissexuais de Madri (Cogam), a prostituição masculina triplicou desde 2007, início da crise financeira que atinge o país.
O documento afirma também que há diferenças nos esquemas de trabalho entre homens e mulheres estrangeiros que exercem a prostituição no país.
Ao contrário da maioria das mulheres, que muitas vezes são vítimas de quadrilhas de tráfico de pessoas e chegam ao país enganadas por falsas promessas de trabalho, em geral, estes homens já têm a intenção de trabalhar no setor e dispensam intermediários.
Cerca de 85% deles se definem como heterossexuais.
'Constatamos um aumento significativo de brasileiros dedicando-se à prostituição na Espanha', disse à BBC Brasil um porta-voz da polícia espanhola.
'Mas como exercer a prostituição não é delito, não atuamos. A polícia só intervém quando se trata de uma quadrilha que obrigue as pessoas a se prostituir contra sua vontade. Temos inúmeros exemplos assim com mulheres brasileiras, mas com homens só uma vez, por enquanto.', completou.
Em 2010, a polícia da Espanha capturou uma quadrilha que explorava a prostituição masculina e mantinha garotos de programa brasileiros em regime de cárcere privado.
Rotina de trabalho
De acordo com o Cogam, os locais de trabalho dos homens são divididos por nacionalidades - africanos (marroquinos, em sua maioria) e europeus do leste (romenos, russos e búlgaros) oferecem serviços nas ruas e os brasileiros controlam as saunas.
Nestas saunas, os homens que se prostituem pagam por dia para dormir em colchonetes ou mesas de massagens quando há poucos clientes.
'Cerca de 30% deles é menor de 20 anos. Isso nós comprovamos, mas sabemos que a maioria mente sobre idade porque os clientes querem rapazes cada vez mais jovens', disse à BBC Brasil a assistente social da Cruz Vermelha, Maria de Mar García, que investiga o setor e colaborou na elaboração do relatório.
Depressão
O relatório afirma ainda que é grande o número de casos de depressão e tendência ao suicídio entre os homens que trabalham nas saunas gays.
De acordo com especialistas, fatores como a quantidade de horas passadas em espaços sob luz quase inexistente, calor frequente e conflitos pessoais contribuem para uma síndrome que eles chamam de 'bomba-relógio'.
'(Eles) sentem repugnância pelo contato físico e, para poder evadir-se e manter a libido em condições de trabalho, apelam para o consumo de drogas. Quando o efeito passa, se envergonham e se maltratam emocionalmente. Dizem que suas famílias lhes repudiariam se vissem o que fazem', afirmou à BBC Brasil o psicólogo Jesus Bardo, um dos autores do documento.

12/08/2011 12h24 - Atualizado em 12/08/2011 13h20

Juíza assassinada estava em lista de marcados para morrer, diz polícia

Documento foi encontrado com chefe de uma milícia de São Gonçalo, RJ.
Tribunal de Justiça diz que juíza teve proteção de 2002 a 2007.

Do G1, com informações do RJTV
A juíza Patrícia Acioli, assassinada na madrugada desta sexta-feira (12) na porta de casa, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, estava em uma lista de doze pessoas marcadas pra morrer, segundo investigadores. O documento foi encontrado com Wanderson da Silva Tavares, o Gordinho, acusado de ser chefe de uma milícia em São Gonçalo, preso em janeiro deste ano em Guarapari, no Espírito Santo.
De acordo com fontes da polícia, nos últimos dez anos a juíza foi responsável pela prisão de cerca de 60 policiais ligados a milícias e a grupos de extermínio.
Em setembro do ano passado, seis suspeitos, ente eles quatro policiais militares, foram presos. Segundo as investigações, todos faziam parte de um grupo envolvido no assassinato de 11 pessoas em São Gonçalo. A juíza Patricia Acioli foi quem expediu os mandados de prisão.
Ela trabalhava na quarta vara criminal de São Gonçalo. A juíza tem um histórico de condenações contra criminosos que atuam na cidade. Quadrilhas que agem na adulteração de combustíveis, no transporte alternativo entre outros crimes.
Juíza conta que colecionava ameaças
Em uma entrevista ao Jornal O Globo, em setembro do ano passado, a juíza dizia que colecionava ameaças, mas não tinha medo de decretar prisões.
Ela declarou em um trecho da reportagem: "Não tenho medo de ameaças. Quem quer fazer algo vai e faz, não fica ameaçando. Ninguem morre antes da hora."
Mas para preservar a família, Patrícia não deixou que seu rosto fosse mostrado no jornal.
Escolta
Segundo o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, a juíza nunca pediu escolta, mas, por iniciativa do Tribunal, teve proteção intensa de 2002 a 2007, com três policiais fazendo a sua segurança 24 horas por dia.
Em 2007, o Departamento de Segurança Institucional do TJ avaliou o caso e verificou que não havia mais necessidade de segurança intensa. O tribunal colocou, então, à disposição da juíza um policial para fazer sua segurança.
Mas, segundo ele, a juíza dispensou a proteção do Tribunal. O presidente disse ainda que é muito comum os juízes pediram para serem liberados da segurança porque ela interfere na liberdade dos magistrados.
O presidente disse ainda que, tão logo os assassinos sejam identificados, serão enviados para presídios federais fora do estado do Rio. Rebêlo informou também que está criando uma comissão de três juízes para assumir a 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. O grupo dará andamento aos processos contra as milícias e máfias de transporte ilegal.
Rebêlo explicou que a iniciativa de reduzir ou retirar a escolta de um juiz "não é feita em cima da perna". Segundo ele, é resultado de um estudo minucioso, com base numa série de diligências e informações.
O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros falou sobre a escolta da juíza. "Esta juíza, ela foi ameçada, andou com escolta e depois que casou com um PM dispensou a escolta. Ela é mulher, tem 3 filhos, andar com agentes é uma situação que pode ter causado incômodo", explicou.
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, afirmou que o crime "foi uma barbaridade contra um ser humano e, sobretudo, contra a Justiça brasileira e o Estado de Direito". Ele exigiu rigorosa apuração do crime e punição dos culpados.
Enterro
O corpo da juíza Patrícia Acioli será enterrado às 16h30 desta sexta-feira (12) no Cemitério de Marui Grande, no bairro do Barreto, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A informação foi confirmada pelo próprio cemitério. A juíza foi morta a tiros durante a madrugada, quando chegava em casa.
Segundo funcionários do cemitério, o corpo da juíza chegou ao local por volta das 11h e está sendo velado na capela do Santíssimo.
'Crime encomendado', diz primo da vítima
Patrícia Acioli era considerada uma profissional 'linha dura'. Para o primo da vítima, Humberto Nascimento, não há dúvidas que se trata de uma execução. 
"A Patrícia recebia ameaça. Há pelo menos 5 anos ela vinha sendo ameaçada. Ela era considerada uma juíza linha dura, martelo pesado que chama, com condenação sempre na pena máxima. Ela estava assim tão despreocupada que o carro dela não é blindado, (a casa) também não tem portão eletrônico, quer dizer ela iria sair do carro de qualquer maneira para abrir. Então já era uma coisa encomendada, foi coisa de profissional", diz o primo da vítima, Humberto Nascimento.
O carro da juíza foi atingido com pelo menos 16 tiros. Foram encontrados projéteis de dois tipos de armas - pistola 40 e 45 - no veículo. Os disparos teriam sido feitos por criminosos em dois carros e duas motos. O grupo fugiu. O veículo passa por perícia na Divisão de Homicídios (DH), na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, que está à frente das investigações.
Marido é ouvido
De acordo com a DH, o marido de Patrícia, que é policial militar, está depondo. Ele não estaria em casa na hora do crime, mas ajudaria com informações sobre a rotina da juíza. Uma equipe da DH foi até a 4ª Vara de São Gonçalo, onde Patricia trabalhava, enquanto outros agentes estão na casa da juíza, em Niterói.
A polícia também analisa imagens das câmeras de segurança do condomínio para onde a vítima havia se mudado havia três meses.

Cabral pede agilidade
A assessoria do governador Sérgio Cabral informou que ele já entrou em contato com o secretário de Segurança José Mariano Beltrame e a chefe de Polícia Civil, Martha Rocha, pedindo agilidade na apuração do crime.
Já Beltrame considerou o crime de extrema gravidade e informou que já mobilizou as forças de segurança do estado para esclarecer o caso.